Ontem o meu amigo de faculdade, o Mário, morreu de ataque fulminante do coraçao.
Cara super gente boa, trabalhador e de bem com a vida.
Não tenho nem palavras pra descrever a tristeza de não ve-lo mais na faculdade.
Sei lá.
Depois eu explico melhor. A perplexidade do inusitado ainda permanece em mim.
Tenho que me acostumar com a idéia primeiro.
A idéia de que a vida é um espirro. E se for a hora de ir, é, e acabou-se.